Conceito:
O ar é um fluido em que suas partículas estão na forma gasosa em vez de líquida. Quando o ar se move na forma de vento, essas partículas, ao moverem-se, adquirem energia cinética, que pode ser capturada como a energia da água em movimento é capturada por uma turbina numa usina hidroeléctrica. No caso de uma turbina eólica, as pás da turbina são projectadas para capturar a energia cinética contida no vento. Quando as pás da turbina capturam a energia do vento e começam a mover-se, giram em torno de um eixo que une o cubo do rotor a um gerador. O gerador transforma essa energia mecânica em electricidade.
O vento é gerado pelo aquecimento não homogéneo da atmosfera, que é uma consequência das irregularidades da superfície terrestre (por exemplo terra versus mar), da rotação da terra (noite versus dia) e da forma quase esférica do nosso planeta. As massas de ar mais quente sobem na atmosfera e geram zonas de baixa pressão junto à superfície da terra. Como consequência, massas de ar frio deslocam-se para essas zonas de baixa pressão e dão origem ao vento!
As turbinas eólicas convertem a energia cinética do vento em energia mecânica. A energia mecânica pode ser utilizada em tarefas específicas, como por exemplo na bombagem de água ou na moagem de grãos, ou convertida em energia eléctrica num gerador.
A conversão da energia do vento em electricidade é feita de um modo muito simples: a energia do vento faz girar as pás da turbina que por sua vez fazem rodar um eixo, este eixo põe em funcionamento o gerador, onde campos magnéticos convertem a energia rotacional em electricidade.
Existem turbinas de vários tamanhos e de várias potências. As pequenas turbinas com menos de 5kW servem normalmente para alimentar casas, antenas de telecomunicações, bombas de água, etc. As turbinas de maior potência (existem turbinas de vários MW) são geralmente agrupadas em parques eólicos e a electricidade por elas gerada é introduzida na rede de distribuição eléctrica.
Como funciona a energia eólica:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
A velocidade do vento em um determinado local aumenta drasticamente com a altura. A extensão pela qual a velocidade do vento aumenta com a altura é governada por um fenómeno chamado "wind shear". Fricção entre ar mais lenta e mais rápidos conduz ao aquecimento, velocidade do vento mais baixa e muito menos energia de vento disponível perto do solo.
O ar é um fluido em que suas partículas estão na forma gasosa em vez de líquida. Quando o ar se move na forma de vento, essas partículas, ao moverem-se, adquirem energia cinética, que pode ser capturada como a energia da água em movimento é capturada por uma turbina numa usina hidroeléctrica. No caso de uma turbina eólica, as pás da turbina são projectadas para capturar a energia cinética contida no vento. Quando as pás da turbina capturam a energia do vento e começam a mover-se, giram em torno de um eixo que une o cubo do rotor a um gerador. O gerador transforma essa energia mecânica em electricidade.
O vento é gerado pelo aquecimento não homogéneo da atmosfera, que é uma consequência das irregularidades da superfície terrestre (por exemplo terra versus mar), da rotação da terra (noite versus dia) e da forma quase esférica do nosso planeta. As massas de ar mais quente sobem na atmosfera e geram zonas de baixa pressão junto à superfície da terra. Como consequência, massas de ar frio deslocam-se para essas zonas de baixa pressão e dão origem ao vento!
As turbinas eólicas convertem a energia cinética do vento em energia mecânica. A energia mecânica pode ser utilizada em tarefas específicas, como por exemplo na bombagem de água ou na moagem de grãos, ou convertida em energia eléctrica num gerador.
A conversão da energia do vento em electricidade é feita de um modo muito simples: a energia do vento faz girar as pás da turbina que por sua vez fazem rodar um eixo, este eixo põe em funcionamento o gerador, onde campos magnéticos convertem a energia rotacional em electricidade.
Existem turbinas de vários tamanhos e de várias potências. As pequenas turbinas com menos de 5kW servem normalmente para alimentar casas, antenas de telecomunicações, bombas de água, etc. As turbinas de maior potência (existem turbinas de vários MW) são geralmente agrupadas em parques eólicos e a electricidade por elas gerada é introduzida na rede de distribuição eléctrica.
Como funciona a energia eólica:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
A velocidade do vento em um determinado local aumenta drasticamente com a altura. A extensão pela qual a velocidade do vento aumenta com a altura é governada por um fenómeno chamado "wind shear". Fricção entre ar mais lenta e mais rápidos conduz ao aquecimento, velocidade do vento mais baixa e muito menos energia de vento disponível perto do solo.
Figura que ilustra as diferentes áreas e a relação entre suas alturas e velocidades de ventos.
Segundo o gráfico, em áreas que possuem construções elevadas, como prédios, o vento só atinge velocidades razoáveis após uma altura elevada; nas áreas em que só existem casas e pequenas construções, esta taxa diminui e já existem ventos satisfatórios em alturas menores; ao nível do mar, os ventos são muito mais rápidos em altitudes baixas. Portanto, torna-se necessário uma análise prévia do lugar onde se pretende instalar os equipamentos para potenciar o aproveitamento da energia eólica.
Existe uma regra prática que permite a utilização de cata-ventos em regiões que possuem construções e/ou obstáculos naturais, tais como árvores muito grandes ou elevações (morros) no solo. Esta regra diz que o cata-vento nestas regiões tem que ficar a uma distância mínima de 7 vezes a altura que o obstáculo tem, ou seja, se numa casa de 5 metros de altura, por exemplo, se desejar implantar um sistema de captação e conversão da energia eólica, este sistema deverá estar a uma distância de 35 metros para que haja um aproveitamento melhor dos geradores, e que as turbulências causada pela uniformidade do chão, das construções e dos obstáculos naturais sejam minimizadas, não interferindo no aproveitamento do sistema.
Princípios fundamentais da energia eólica e principais sistemas de conversão.
Sistemas:
Os sistemas de energia eólica existem para diferentes dimensões e para diferentes aplicações. Podemos subdividir estes sistemas em três categorias:
- Sistemas de grande dimensão ligados à rede
- Sistemas híbridos de média dimensão
- Sistemas eólicos isolados de pequena dimensão
Segundo o gráfico, em áreas que possuem construções elevadas, como prédios, o vento só atinge velocidades razoáveis após uma altura elevada; nas áreas em que só existem casas e pequenas construções, esta taxa diminui e já existem ventos satisfatórios em alturas menores; ao nível do mar, os ventos são muito mais rápidos em altitudes baixas. Portanto, torna-se necessário uma análise prévia do lugar onde se pretende instalar os equipamentos para potenciar o aproveitamento da energia eólica.
Existe uma regra prática que permite a utilização de cata-ventos em regiões que possuem construções e/ou obstáculos naturais, tais como árvores muito grandes ou elevações (morros) no solo. Esta regra diz que o cata-vento nestas regiões tem que ficar a uma distância mínima de 7 vezes a altura que o obstáculo tem, ou seja, se numa casa de 5 metros de altura, por exemplo, se desejar implantar um sistema de captação e conversão da energia eólica, este sistema deverá estar a uma distância de 35 metros para que haja um aproveitamento melhor dos geradores, e que as turbulências causada pela uniformidade do chão, das construções e dos obstáculos naturais sejam minimizadas, não interferindo no aproveitamento do sistema.
Princípios fundamentais da energia eólica e principais sistemas de conversão.
Sistemas:
Os sistemas de energia eólica existem para diferentes dimensões e para diferentes aplicações. Podemos subdividir estes sistemas em três categorias:
- Sistemas de grande dimensão ligados à rede
- Sistemas híbridos de média dimensão
- Sistemas eólicos isolados de pequena dimensão
Etiquetas: Energia Eólica